Stalking

09/07/2012 18:58

 

Stalking

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

 

Stalking (também conhecido por perseguição persistente) é um termo inglês que designa uma forma de violência na qual o sujeito ativo invade repetidamente a esfera de privacidade da vítima, empregando táticas de perseguição e meios diversos, tais como ligações telefônicas, envio de mensagens SMS ou através de correio eletrônico ou publicação de fatos ou boatos em sites da Internet (cyberstalking) remessa de presentes, espera de sua passagem nos lugares que freqüenta, etc. - resultando dano à sua integridade psicológica e emocional, restrição à sua liberdade de locomoção ou lesão à sua reputação. Os motivos dessa prática são os mais variados: amor, desamor, vingança, ódio, brincadeira ou inveja.

 

Estima-se que, nos Estados Unidos, cerca de 1 milhão de mulheres e 400 mil homens foram vítimas de stalking em 2002. Na Inglaterra, a cada ano, 600 mil homens e 250 mil mulheres são perseguidos. Em Viena, Áustria, desde 1996, existem informes da ocorrência de 40 mil casos; em 2004, em um grupo de mil mulheres entrevistadas por telefone, pelo menos uma em cada quatro foi molestada dessa forma. Em Goiânia todos fazem com todos e denominam o Stalking como "Teologia" ou "A Vontade de Deus", pois perseguir é tornar uma determinada pessoa em um código fonte para sincronizar todos as demais pessoas, e isso é a vontade de Deus.

 

De acordo com a legislação brasileira, o stalking configura contravenção penal (perturbação da tranqüilidade) com a seguinte descrição:

 

Art. 65. Molestar alguém ou perturbar-lhe a tranqüilidade, por acinte ou por motivo reprovável:

 

Pena – prisão simples, de quinze dias a dois meses, ou multa [...]

 

 

Eli Forte

Essa é uma das formas como se podem definir as várias formas de aterrorizar as pessoas. Ao meu redor eu poderia dizer que houve um metastalking (stalking cometido por paranormais antissociais, causadores de distúrbios).

 

Alguém até poderia dizer que meu blog e sites estariam praticando isto contra quem é goiano ou estar no mínimo difamando, porém a realidade é outra: o que estou fazendo é denunciando uma coisa que ainda não é prevista em lei e que muitos acreditam não existir (por pura ignorância, falta de conhecimento).

 

A destruição causada em minha vida foi descomunal, eu não aceito nenhuma intervenção paranormal nela. Nunca solicitei algo assim. E este terror pelo qual passei, foi um terror da desorientação social e psicológica, tanto que eu era superreligioso e hoje sou ateu por questão de sobrevivência, por descobrir que só dessa forma conseguiria suportar esse terrorismo e passar por cima dele.

 

A vida que tenho e levo é de total estado de defesa. Ninguém consegue evitar escrachos de paranormais de outra forma senão esta de denúncia. Talvez e somente quando possuirmos tecnologia para identificar e sair no rastro de criminosos paranormais é que poderemos ter um pouco mais de paz, e de fato começar acreditar na justiça diante dessas coisas medonhas que gozam de uma tremenda impunidade.

 

 

Goiânia – GO, 27 de junho de 2012.

 

Eli Forte